22/06/15

A Cerimónia de Abertura das Comemorações do Centenário


A Cerimónia de Abertura das Comemorações do Centenário de António Henriques decorreu da melhor maneira, na tarde de sábado, 20 de Junho, no Salão de Festas da Incrível Almadense.
A sessão apresentada por Luís Milheiro, um dos autores da biografia de António Henriques, lançada durante a tarde, juntamente com um cd, também editado em sua homenagem - com uma canção, um fado ("O Fado Incrível") e um poema, com letras de Orlando Laranjeiro (que apresentou a biografia) músicas de João Fernando e interpretados por Luísa Basto -, iniciou-se com a actuação do quarteto de saxofones da Banda da Incrível (o instrumento de sempre de António Henriques como músico Incrível...).


Seguiu-se o Cénico da Incrível Almadense (Francisco, Mara e Margarida), que declamou três poemas da autoria de António Henriques.
Depois foi a vez de Orlando Laranjeiro fazer a apresentação da biografia de António Henriques, enaltecendo o papel deste grande associativista almadense no seio da Incrível e na Vila de Almada e agradecendo aos autores e amigos a honra de ter escrito o prefácio da obra e fazer a sua apresentação pública.


Após a intervenção de Orlando foi formada a Mesa de Honra composta por Joaquim Judas (presidente da Câmara Municipal de Almada), António Matos (vereador da Cultura da Câmara Municipal de Almada), José Luís Tavares (presidente da direcção da Incrível Almadense), Jorge Rocha (representante da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto) e Carlos Guilherme Sanches de Almeida, numa tripla função: co-autor da obra, membro da comissão executiva das Comemorações e filho de António Henriques.


Após as intervenções dos membros da mesa, a Cerimónia de Abertura das Comemorações foi encerrada com a bonita voz de Luísa Basto, acompanhada à guitarra de Manuel Gomes e à viola de Fernando Gomes. Foi bonito escutar pela primeira vez, ao vivo, no Salão de Festas da Incrível, o "Fado da Incrível". E não podemos deixar de focar a sua excelente interpretação de "Povo que Lavas no Rio", fado popularizado por Amália Rodrigues.
A festa de homenagem a António Henriques não podia ter fechado de melhor maneira.

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