11/06/15

António Henriques: As Palavras dos Outros (1)


[…] «Há frases que não são tão rigorosas como é suposto. Aquela de que não há homens insubstituíveis, na Incrível, cai pela negativa. Estou-me a lembrar inquestionavelmente do António Henriques.
Daqui a 20, 50, 100 anos, a Incrível certamente ainda existirá. Mas quem poderá relatar, no mais filgranado pormenor, a história desta instituição como o fez António Henriques? Como diria o romeiro de Frei Luís de Sousa: NINGUÉM!
Há de facto homens insubstituíveis. Tão insubstituíveis, que, eu, pobre escrevinhador de uma palestra no dia em que a Incrível Almadense prefaz 150 anos, não teria ao meu alcance a matéria necessária sem os Antónios Henriques deste mundo. Confirmo: há homens insubstituíveis.» […]

                                                                                  Fernando Barão


(In “A Incrível 150 Anos, Volume VIII”)

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