[…] «Há frases que não são tão rigorosas
como é suposto. Aquela de que não há homens insubstituíveis, na Incrível, cai
pela negativa. Estou-me a lembrar inquestionavelmente do António Henriques.
Daqui a 20, 50, 100 anos, a Incrível
certamente ainda existirá. Mas quem poderá relatar, no mais filgranado
pormenor, a história desta instituição como o fez António Henriques? Como diria
o romeiro de Frei Luís de Sousa: NINGUÉM!
Há de facto homens insubstituíveis. Tão
insubstituíveis, que, eu, pobre escrevinhador de uma palestra no dia em que a
Incrível Almadense prefaz 150 anos, não teria ao meu alcance a matéria
necessária sem os Antónios Henriques deste mundo. Confirmo: há homens
insubstituíveis.» […]
Fernando
Barão
(In
“A Incrível 150 Anos, Volume VIII”)
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